A chuva de St. António tira o pão à gente e dá o vinho ao demónio.
Dia de St. António vêm dormir as castanhas aos castanheiros.
St. António tira a dor, mas não tira a pancada.
Maio louro, mas nem muito louro e S. João claro como olho de gato.
Pelo S. João semeia o teu feijão.
A chuva de S. João tolhe o vinho e não dá pão.
Sardinha de S. João já pinga no pão.
Pelo S. João lavra e terás palha e pão.
S. João e S. Miguel passado, tanto manda o amo como o criado.
Quando o vento ronda o mar na noite de S. João, não há Verão.
Porco no S. João, meão, se meão se achar, podes continuar, se mais de meão, acanha a ração.
Pelo S. João deve o milho cobrir o cão.
Março chuvoso, S. João farinhoso.
Guarda pão para Maio, lenha para Abril e o melhor tição para o S. João.
Galinhas de S. João, pelo Natal poedeiras são.
Ande onde andar o Verão, há-de vir no S. João.
Chuvinha de S. João, cada pinga vale um tostão.
Ouriços do S. João são do tamanho de um botão.
Lavra pelo S. João se queres ter pão.
Pelo S. João, figo na mão, pelo S. Pedro, figo preto.
Até S. Pedro o vinho tem medo.
No dia de São Pedro, tapa o rego.
Em dia de São Pedro vê o teu olivedo e se vires um bago espera por um cento.
Imagem: melroazul.wordpress.com
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