Amiga
Para muitos, a Morte talvez seja
Aquela figura sinistra, que de gadanha,
Ignorando idades, crenças ou riqueza,
Sem dó, toda a gente arrebanha.
Mas para mim, não! Não é assim
Que penso nela, que a imagino,
Quando soar a derradeira hora, enfim,
De terminar na Terra o meu destino…
É uma figura etérea, mas não sombria,
Que me chama dizendo:”Amiga vem,
Não temas, a tua vida chegou ao fim…”
E pegando-me com a sua mão alva e fria
Leva-me, sorrindo, para algures no Além
Onde alguém, há muito espera por mim!
N.G.
Aquela figura sinistra, que de gadanha,
Ignorando idades, crenças ou riqueza,
Sem dó, toda a gente arrebanha.
Mas para mim, não! Não é assim
Que penso nela, que a imagino,
Quando soar a derradeira hora, enfim,
De terminar na Terra o meu destino…
É uma figura etérea, mas não sombria,
Que me chama dizendo:”Amiga vem,
Não temas, a tua vida chegou ao fim…”
E pegando-me com a sua mão alva e fria
Leva-me, sorrindo, para algures no Além
Onde alguém, há muito espera por mim!
N.G.
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