Se para o sexo feminino, as plumas e as penas foram sempre consideradas como um simples adorno pessoal, os homens, pelo contrário, viram-nas como um símbolo de poder e autoridade.
Uma pintura egípcia no túmulo do faraó Seti I, mostra um antigo guerreiro europeu vencido, usando uma capa de peles, os braços e as pernas tatuados, e duas penas presas ao cabelo. O próprio faraó usa duas grandes plumas de avestruz encimando o toucado.
Nas ilhas Hawai, os chefes usavam mantos de penas e capacetes de forma grega, revestidos também de penas de várias aves, mas apenas o rei podia usar o manto de penas vermelhas do pássaro ivy. Eram considerados símbolos de dignidade, espiritualidade e poder dos chefes tribais.
Na Índia o penacho de penas de pavão foi desde sempre, emblema de soberania.
Os indios americanos ficaram famosos pelos seus toucados de penas de águias e de corvos, com que também enfeitavam as suas lanças cerimoniais.
Para a maioria das culturas mesoamericanas, as aves e em especial o quetzal, eram seres sagrados por terem a capacidade de voar e associavam-nos aos deuses do vento como Quetzalcoatl (A Serpente Emplumada).
Ficaram famosos os toucados maias e aztecas, feitos das penas dessa ave e adornados com jade e obsidiana. O do imperador Moctezuma encontra-se no Museu Etnologico de Viena, onde foi entregue durante a Segunda Guerra Mundial.
Entre os indios caribe da Colombia era costume usar tantas penas nos seus atavíos, quantos os inimigos eliminados em combate.
Na Europa, o penacho, cuja invenção Plínio atribui aos cários, foi distintivo dos centuriões e tribunos militares romanos, simbolizando a justiça. Na Idade Média com o advento da cavalaria, os cavaleiros adornavam os seus elmos com plumas.
O Príncipe de Gales, filho de Eduardo III de Inglaterra, e que ficou na História conhecido como o Príncipe Negro, por ser essa a cor da sua armadura, foi o primeiro que ostentou o elmo adornado com penas de avestruz. Quando veio a Espanha em auxílio do rei D. Pedro I, de Castela, os cavaleiros espanhóis adoptaram essa moda, estendendo-a também aos seus cavalos, conforme se pode apreciar nas pinturas da época, em que cavalo e cavaleiro aparecem adornados com plumas de avestruzes tingidas de várias cores.
Em França, no reinado de Carlos VII, o Vitorioso, os penachos chegaram a atingir metro e meio de altura; o que Henrique II trazia, ao entrar em Paris, espantou os seus contemporâneos, e Henrique IV, antes da batalha de Ivry, disse às suas tropas: “Se perderdes os vossos estandartes, segui o meu penacho branco; vê-lo-eis sempre no caminho da honra e da vitória”.
Após a extinção da antiga cavalaria, as penas e plumas passaram a adornar os chapéus com que os nobres cobriam as cabeças. Quem não se lembra dos chapéus emplumados dos mosqueteiros franceses?
Com a Revolução Francesa, ressurgiram não só nos capacetes e barretinas militares, como nos diversos chapéus dos funcionários civis, que desapareciam sob o enfeite das plumas tricolores.
Com o aparecimento da 1ª Guerra Mundial, caíram em desuso, mas continuam a aparecer simbolicamente nos capacetes de alguns regimentos de cavalaria, como, por exemplo, no regimento da Guarda Nacional Republicana portuguesa.
Uma pintura egípcia no túmulo do faraó Seti I, mostra um antigo guerreiro europeu vencido, usando uma capa de peles, os braços e as pernas tatuados, e duas penas presas ao cabelo. O próprio faraó usa duas grandes plumas de avestruz encimando o toucado.
Nas ilhas Hawai, os chefes usavam mantos de penas e capacetes de forma grega, revestidos também de penas de várias aves, mas apenas o rei podia usar o manto de penas vermelhas do pássaro ivy. Eram considerados símbolos de dignidade, espiritualidade e poder dos chefes tribais.
Na Índia o penacho de penas de pavão foi desde sempre, emblema de soberania.
Os indios americanos ficaram famosos pelos seus toucados de penas de águias e de corvos, com que também enfeitavam as suas lanças cerimoniais.
Para a maioria das culturas mesoamericanas, as aves e em especial o quetzal, eram seres sagrados por terem a capacidade de voar e associavam-nos aos deuses do vento como Quetzalcoatl (A Serpente Emplumada).
Ficaram famosos os toucados maias e aztecas, feitos das penas dessa ave e adornados com jade e obsidiana. O do imperador Moctezuma encontra-se no Museu Etnologico de Viena, onde foi entregue durante a Segunda Guerra Mundial.
Entre os indios caribe da Colombia era costume usar tantas penas nos seus atavíos, quantos os inimigos eliminados em combate.
Na Europa, o penacho, cuja invenção Plínio atribui aos cários, foi distintivo dos centuriões e tribunos militares romanos, simbolizando a justiça. Na Idade Média com o advento da cavalaria, os cavaleiros adornavam os seus elmos com plumas.
O Príncipe de Gales, filho de Eduardo III de Inglaterra, e que ficou na História conhecido como o Príncipe Negro, por ser essa a cor da sua armadura, foi o primeiro que ostentou o elmo adornado com penas de avestruz. Quando veio a Espanha em auxílio do rei D. Pedro I, de Castela, os cavaleiros espanhóis adoptaram essa moda, estendendo-a também aos seus cavalos, conforme se pode apreciar nas pinturas da época, em que cavalo e cavaleiro aparecem adornados com plumas de avestruzes tingidas de várias cores.
Em França, no reinado de Carlos VII, o Vitorioso, os penachos chegaram a atingir metro e meio de altura; o que Henrique II trazia, ao entrar em Paris, espantou os seus contemporâneos, e Henrique IV, antes da batalha de Ivry, disse às suas tropas: “Se perderdes os vossos estandartes, segui o meu penacho branco; vê-lo-eis sempre no caminho da honra e da vitória”.
Após a extinção da antiga cavalaria, as penas e plumas passaram a adornar os chapéus com que os nobres cobriam as cabeças. Quem não se lembra dos chapéus emplumados dos mosqueteiros franceses?
Com a Revolução Francesa, ressurgiram não só nos capacetes e barretinas militares, como nos diversos chapéus dos funcionários civis, que desapareciam sob o enfeite das plumas tricolores.
Com o aparecimento da 1ª Guerra Mundial, caíram em desuso, mas continuam a aparecer simbolicamente nos capacetes de alguns regimentos de cavalaria, como, por exemplo, no regimento da Guarda Nacional Republicana portuguesa.