Filhas de Zeus e Mnemosine, tinham por missão presidir às diversas formas de pensamento. Eram as protectoras das artes e dos artistas, inspirando-os nos seus trabalhos, e desde que Hesíodo, na sua Teogonia, as definiu tal como hoje as conhecemos, têm sido utilizadas através dos tempos, para reforçar a ideia de que as mulheres se limitam a inspirar os homens, os quais são os verdadeiros criadores.
Eram ao princípio divindades das montanhas, de cujas encostas corriam córregos produzindo sons que davam ideia de uma música natural, levando a crer que as montanhas eram habitadas por deusas. Sobre elas há várias versões tanto para o seu número (inicialmente seriam três), como para o parentesco, havendo alguns escritores que as consideram como uma segunda geração de Musas, situando a primeira na regência de Urano. Habitavam ora o Olimpo, ora o Monte Helicon na Beócia onde também tinham um templo, o Museon, de onde derivou a palavra museu. Podiam também habitar o Monte Parnaso na Fócida, e nas suas viagens montavam o cavalo alado Pégaso.
Foram criadas pelo caçador Croto, um sátiro cujo nome significa aplauso, perto do Monte Olimpo. Quando morreu, as Musas, agradecidas, pediram a Zeus que o colocasse no céu. Faz parte da constelação de Sagitário.
Eram representadas muitas vezes agrupadas em volta de Apolo, deus da música e da profecia. A palmeira e o loureiro eram-lhes consagrados, assim como o rio Permesse e as fontes Hipocrene e Castalia, que tinham a virtude de conceder inspiração poética a quem delas bebesse.
São elas: Calíope, Clio, Erato, Euterpe, Melpómene, Polímnia, Tália, Terpsícore e Urânia.
Eram ao princípio divindades das montanhas, de cujas encostas corriam córregos produzindo sons que davam ideia de uma música natural, levando a crer que as montanhas eram habitadas por deusas. Sobre elas há várias versões tanto para o seu número (inicialmente seriam três), como para o parentesco, havendo alguns escritores que as consideram como uma segunda geração de Musas, situando a primeira na regência de Urano. Habitavam ora o Olimpo, ora o Monte Helicon na Beócia onde também tinham um templo, o Museon, de onde derivou a palavra museu. Podiam também habitar o Monte Parnaso na Fócida, e nas suas viagens montavam o cavalo alado Pégaso.
Foram criadas pelo caçador Croto, um sátiro cujo nome significa aplauso, perto do Monte Olimpo. Quando morreu, as Musas, agradecidas, pediram a Zeus que o colocasse no céu. Faz parte da constelação de Sagitário.
Eram representadas muitas vezes agrupadas em volta de Apolo, deus da música e da profecia. A palmeira e o loureiro eram-lhes consagrados, assim como o rio Permesse e as fontes Hipocrene e Castalia, que tinham a virtude de conceder inspiração poética a quem delas bebesse.
São elas: Calíope, Clio, Erato, Euterpe, Melpómene, Polímnia, Tália, Terpsícore e Urânia.
Calíope – Musa da eloquência e da poesia épica. Os seus símbolos eram a tabuleta e o buril.
Clio – Musa da História, os seus símbolos eram a trombeta e a clepsidra. Aos seus atributos acrescentam-se ainda o globo terrestre sobre o qual ela descansa, e o tempo que se vê ao seu lado, para mostrar que a história alcança todos os lugares e todas as épocas. Por isso se diz que a História é a filha da Memória.
Erato – Musa da poesia lírica, tendo inventado a flauta. Ao seu lado estão papéis de música, oboés e outros instrumentos.
Tália – Musa da comédia. É representada com uma máscara cómica na mão e coroada de heras.
Melpómene – Musa da tragédia. Usava uma máscara trágica e folhas de videira. Empunhava também a maça de Hércules.
Terpsicore – Musa da dança. Também regia o canto coral, sendo os seus atributos a lira ou a cítara.
Euterpe- Musa do verso erótico. Segura uma lira na mão direita e na esquerda empunha um arco. Tem um pequeno Amor deitado a seus pés.
Polímnia – Musa dos hinos sagrados e da narração de histórias. Está coberta por um véu, em atitude pensativa e leva um dedo à boca.
Urânia – Musa da astronomia. Vestida de azul e coroada de estrelas, tem como símbolos um globo celeste e um compasso.
Embora fossem bondosas, eram muito ciosas da sua honra. As Piérides, filhas do rei Piero, da Tessália, também em número de nove, desafiaram as musas para um concurso de canto. O júri foi constituído pelas ninfas do Parnaso que deram o prémio às Musas, e estas transformaram as nove Piérides em pegas, como castigo da sua ousadia.
Os antigos começavam as suas refeições invocando-as e os poetas também o faziam para que os ajudassem nos seus cantos.
Heródoto ao escrever as suas Histórias (440 a.C.), divide-as em nove livros, dedicando cada um deles a uma das Musas.
Fontes: Wikipédia
Mitologia – Albino Pereira Magno
Clio – Musa da História, os seus símbolos eram a trombeta e a clepsidra. Aos seus atributos acrescentam-se ainda o globo terrestre sobre o qual ela descansa, e o tempo que se vê ao seu lado, para mostrar que a história alcança todos os lugares e todas as épocas. Por isso se diz que a História é a filha da Memória.
Erato – Musa da poesia lírica, tendo inventado a flauta. Ao seu lado estão papéis de música, oboés e outros instrumentos.
Tália – Musa da comédia. É representada com uma máscara cómica na mão e coroada de heras.
Melpómene – Musa da tragédia. Usava uma máscara trágica e folhas de videira. Empunhava também a maça de Hércules.
Terpsicore – Musa da dança. Também regia o canto coral, sendo os seus atributos a lira ou a cítara.
Euterpe- Musa do verso erótico. Segura uma lira na mão direita e na esquerda empunha um arco. Tem um pequeno Amor deitado a seus pés.
Polímnia – Musa dos hinos sagrados e da narração de histórias. Está coberta por um véu, em atitude pensativa e leva um dedo à boca.
Urânia – Musa da astronomia. Vestida de azul e coroada de estrelas, tem como símbolos um globo celeste e um compasso.
Embora fossem bondosas, eram muito ciosas da sua honra. As Piérides, filhas do rei Piero, da Tessália, também em número de nove, desafiaram as musas para um concurso de canto. O júri foi constituído pelas ninfas do Parnaso que deram o prémio às Musas, e estas transformaram as nove Piérides em pegas, como castigo da sua ousadia.
Os antigos começavam as suas refeições invocando-as e os poetas também o faziam para que os ajudassem nos seus cantos.
Heródoto ao escrever as suas Histórias (440 a.C.), divide-as em nove livros, dedicando cada um deles a uma das Musas.
Fontes: Wikipédia
Mitologia – Albino Pereira Magno
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