Desculpem esta pequena ausência, mas aproveitei estes dias para dar uns mergulhos e “trabalhar” para o bronze…
Dei também um pulinho a Sevilha, que soube a muito pouco e onde apanhei temperaturas de 48º, mas que, mesmo assim, recomendo a quem ainda não a conhecer.
Banhada pelo Guadalquivir, o antigo rio Bétis dos romanos, é baptizada com o nome de Isbiliya pelos muçulmanos que a conquistam aos visigodos e a convertem na primeira capital islâmica do país, mas em 1248 é reconquistada definitivamente por Fernando III, o Santo.
Na sua magnífica Catedral, além do túmulo de Cristóvão Colombo, pode admirar-se a pequena estatueta de marfim do sec. XIII de Nossa Senhora das Batalhas, que acompanhou o rei Fernando na conquista da cidade, ou a chave que os judeus de Sevilha lhe entregaram quando entrou em Sevilha, com a inscrição “Deus abrirá e o rei entrará”…
No Real Alcazar, o palácio real habitado mais antigo da Europa, podemos imaginar D. Pedro I de Castela, passeando com Maria de Padilla, o seu grande amor, que tal como Inês de Castro foi declarada rainha depois de morta…
Ou podemos invejar o alfaiate e os jardineiros da infanta Maria Luísa, que tinham direito a pequenos palacetes para habitação!
Como dizia com muita graça o nosso guia turístico, a partir das quatro horas da tarde, só duas espécies de pessoas andam nas ruas a essa hora:
Os loucos e os turistas…e os guias que precisam de trabalhar!
Dei também um pulinho a Sevilha, que soube a muito pouco e onde apanhei temperaturas de 48º, mas que, mesmo assim, recomendo a quem ainda não a conhecer.
Banhada pelo Guadalquivir, o antigo rio Bétis dos romanos, é baptizada com o nome de Isbiliya pelos muçulmanos que a conquistam aos visigodos e a convertem na primeira capital islâmica do país, mas em 1248 é reconquistada definitivamente por Fernando III, o Santo.
Na sua magnífica Catedral, além do túmulo de Cristóvão Colombo, pode admirar-se a pequena estatueta de marfim do sec. XIII de Nossa Senhora das Batalhas, que acompanhou o rei Fernando na conquista da cidade, ou a chave que os judeus de Sevilha lhe entregaram quando entrou em Sevilha, com a inscrição “Deus abrirá e o rei entrará”…
No Real Alcazar, o palácio real habitado mais antigo da Europa, podemos imaginar D. Pedro I de Castela, passeando com Maria de Padilla, o seu grande amor, que tal como Inês de Castro foi declarada rainha depois de morta…
Ou podemos invejar o alfaiate e os jardineiros da infanta Maria Luísa, que tinham direito a pequenos palacetes para habitação!
Como dizia com muita graça o nosso guia turístico, a partir das quatro horas da tarde, só duas espécies de pessoas andam nas ruas a essa hora:
Os loucos e os turistas…e os guias que precisam de trabalhar!
Cassandra
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