Dado começaram hoje as celebrações mais conhecidas da Páscoa, vou adiar até segunda-feira as mensagens sobre o Panteão de Santa Engrácia, para poder falar da Semana Santa durante estes dias, começando com o dia de hoje, conhecido como Quarta-Feira de Trevas e continuando com Quinta-Feira de Endoenças, Sexta-Feira de Paixão, Sábado de Aleluia e Domingo de Ressurreição.
As celebrações da Páscoa começaram no Domingo passado, chamado de Domingo de Ramos, pois simboliza a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, para o início da sua Paixão.
Montado num burrinho, seguido pelos Apóstolos e por uma multidão que estendia as suas capas ou cortava ramos de árvores para atapetar o caminho que Jesus seguia, o Nazareno, humilde e sereno sua montada, ouvia os gritos de “Hossana ao filho de David” daquela gente que, passados cinco dias pediriam a sua Morte e a libertação de Barrabás.
Durante este período não devem ser celebrados os sacramentos do Baptismo e da Confirmação, pois a Igreja está de luto, preparando-se para a Morte do Senhor. Os sacerdotes vestem paramentos de cor roxos, suprimem-se alguns cantos de alegria como o “Glória” e o “Aleluia” e as imagens são tapadas com panos.
Na Missa lê-se a narrativa da Paixão segundo S. Mateus, e são benzidos os ramos de palmas, de alecrim ou de outras plantas que depois os fiéis levam para casa.
Segundo a tradição popular, estes ramos e velas trazidas da Missa, afastam os raios. Acendendo a vela benta e queimando o alecrim, desvia-se a tempestade, não esquecendo de orar a Santa Bárbara, padroeira das trovoadas.
O quadro abaixo, representando a Entrada de Jesus em Jerusalém, é da autoria de Jean Hippolyte Flandrin, pintor francês nascido em Lyon em 1803 e falecido em Roma em 1864.
Sempre que possível apresentarei quadros de pintores portugueses.
Para todos, uma Páscoa Feliz.
As celebrações da Páscoa começaram no Domingo passado, chamado de Domingo de Ramos, pois simboliza a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, para o início da sua Paixão.
Montado num burrinho, seguido pelos Apóstolos e por uma multidão que estendia as suas capas ou cortava ramos de árvores para atapetar o caminho que Jesus seguia, o Nazareno, humilde e sereno sua montada, ouvia os gritos de “Hossana ao filho de David” daquela gente que, passados cinco dias pediriam a sua Morte e a libertação de Barrabás.
Durante este período não devem ser celebrados os sacramentos do Baptismo e da Confirmação, pois a Igreja está de luto, preparando-se para a Morte do Senhor. Os sacerdotes vestem paramentos de cor roxos, suprimem-se alguns cantos de alegria como o “Glória” e o “Aleluia” e as imagens são tapadas com panos.
Na Missa lê-se a narrativa da Paixão segundo S. Mateus, e são benzidos os ramos de palmas, de alecrim ou de outras plantas que depois os fiéis levam para casa.
Segundo a tradição popular, estes ramos e velas trazidas da Missa, afastam os raios. Acendendo a vela benta e queimando o alecrim, desvia-se a tempestade, não esquecendo de orar a Santa Bárbara, padroeira das trovoadas.
O quadro abaixo, representando a Entrada de Jesus em Jerusalém, é da autoria de Jean Hippolyte Flandrin, pintor francês nascido em Lyon em 1803 e falecido em Roma em 1864.
Sempre que possível apresentarei quadros de pintores portugueses.
Para todos, uma Páscoa Feliz.
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